A conjuntivite bacteriana é felizmente mais rara e potencialmente mais grave. São também contagiosas, geralmente bilaterais, acompanhada de inchaço palpebral mais intenso, febre, secreção mais abundante, às vezes mucopurulenta.
Os agentes mais freqüentes são o estafilococo e o estreptococo. Se o quadro é hiperagudo, com secreção abundante e francamente purulenta, deve-se admitir a possibilidade de infecção gonocócica. Em recém – nascidos com conjuntivite grave deve-se pesquisar doenças sexualmente transmitidas pela mãe (gonococo e chlamidia).
Em alguns casos torna – se necessária a coleta de material para cultura e antibiograma.
O tratamento das conjuntivites bacterianas é feito com antibióticos tópicos (colírios e pomadas), principalmente.
As medidas preventivas de conjuntivite infecciosas são:
- Lavar as mãos freqüentemente.
- Evitar colocar as mãos nos olhos desnecessariamente (coçar).
- Não compartilhar toalhas de rosto e banho.
- Evitar contato próximo (beijos) em pacientes com conjuntivite.
- Não compartilhar maquiagens e colírios.
Marque uma consulta no Instituto de Olhos Piumhi para realizar seus exames preventivos, o médico oftalmologista Dr. Paulo Henrique Faria Silva pode lhe ajudar a identificar a conjuntivite bacteriana.